O Cascais Rugby Linha disputou ontem o seu oitávo jogo da sua curta história, defrontando e vencendo o HMS Ark Royal por 30 a 10, num jogo sem chutos aos postes, apenas pelo facto de não haverem postes... Foi a segunda vez que se defrontou uma equipa da marinha Britânica, e apesar da vitória, foi um jogo muito duro e físico, contra "Homens do Mar" que vai para duas semanas não viam terra! Pena foi o jogo ter terminado mais cedo do que se esperava, impossibilitando alguns jogadores de jogar.
Depois do jogo, seguiu-se para o Bar Ibérico para a habitual 3ª parte, onde se confraternizou com o "adversário". Grandes "Cromos" naquele jantar, com destaque para o Galês Hidrolics, que apesar de viver na Zona J do País de Gales, continua a insistir que o pessoal lá do bairro dele is very friendly... Entre o Richard, e o seu melhor amigo, de seu nome também Richard, foi ver qual aquele que gosta mais de sôpa... Por falar em Sôpa, destaque para a nova alcunha do Leitão, escolhida pelo capitão de equipa dos bifes: The School Teacher!
Por Nuno Durão:
"Amigos,
Parabéns!! Esta equipa era bastante mais forte que a anterior.
Quanto ao melhor jogador, tive muitas dúvidas já que o Perico teve de novo em grande, o Bábá começa a ficar dono da camisola 15, o Zé Guerra sofreu muito e teve um jogo fantástico e o Pata foi um "senhor". Principalmente aquilo que vi foi nascer nesta equipa o orgulho, a amizade, a GARRA, a LUTA!!!
Parabéns! Ainda uma palavra para aqueles que porque o árbito se enganou no tempo, não tiveram tempo de entrar. Haverá muitas mais oportunidades.
Vou nomear neste jogo aquele jogador que nas pequenas coisas esteve muito bem, nos pontapés de saída, a garantir a posse de bola e andar para a frente, sempre vivo no seu jogo particular. Obrigado PEDRO ROGÉRIO!!!
"DEL NERI"
Novidade!
Depois de nomeado o Homem do Jogo (granda Revisôr!), é com prazer e algum orgulho que inauguramos a partir de ho
je a atribuição do prémio
O Sr. do Lápis!
Desta feita, é com pesar que vêmos
O Lápis do Jogo ser entregue a um jovem jogador oriundo dessas longínquas ilhas do remoto arquipélago dos Açores.
Diz quem sabe, que é uma máquina de guerra. De olhar profundo, zona abdominal pretuberante e gelo nas veias, caminha sempre de punhos fechados! A vida na ilha não era fácil, e cada uma das várias cicatrizes que apresenta no dorso, trás consigo ensinamentos de vida. Com um dialécto próprio, vive muitas vezes fechado em torno dele próprio, sendo comum tentativas de comunicação através de rápidos grunhidos, que aliados à sua expressão facial, não deixam margem para dúvidas: Com ele, é matar ou morrer!
Inicalmente de sangue frio, o bicho tem vindo a amansar fruto da convivência com a civilização, e hoje já é mesmo possível registar um ligeiro batimento cardiaco, sendo que não raras vezes a sua pulsação sobe acima dos zero! Pela bucha a duas mãos que levaste do nº 8 adversário (sim, o mesmo que admitiu que de facto tentou arrancar a cabeça ao Zé Guerra num ruck...) tendo ficado a dormir logo aos 5 minutos de jogo, parabéns Manuel Mesquita, O Lápis é teu!